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1.
Fisioter. Bras ; 23(1): 18-36, Fev 11, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1358397

RESUMO

Introdução: As atividades desenvolvidas nos estabelecimentos de saúde muitas vezes constituem um risco à saúde dos profissionais e pacientes, principalmente em relação às doenças infectocontagiosas. Nesse contexto, sabe-se que os pacientes atendidos pelo profissional fisioterapeuta variam desde atletas a indivíduos imunossuprimidos, o que torna imprescindível a inserção desta temática no currículo dos estudantes. Objetivo: Investigar a percepção dos estudantes de Fisioterapia de uma universidade pública acerca de conceitos de biossegurança e algumas doenças infectocontagiosas. Métodos: Tratou-se de um estudo quali-quantitativo do tipo descritivo exploratório de caráter transversal, no qual foram aplicados questionários sobre a conduta do fisioterapeuta frente às doenças infectocontagiosas. A amostra, definida por conveniência, foi composta por 105 estudantes. Resultados: Cerca de 67,3% dos estudantes reconheceram o conceito de biossegurança. Em relação às precauções de contato, 59% dos discentes afirmaram serem necessárias em casos de escabiose, 46,7% na furunculose e 34,3 % no impetigo. Conclusão: A partir do presente estudo, foi possível concluir que apesar do elevado percentual de respostas assertivas, o aprendizado adquirido durante a formação acadêmica pode ser perdido no decorrer das práticas ocupacionais, o que demonstra a importância da educação continuada na prática clínica do profissional fisioterapeuta. (AU)


Assuntos
Estudantes , Doenças Transmissíveis , Modalidades de Fisioterapia , Risco à Saúde Humana , Fisioterapeutas , Instalações de Saúde , Contenção de Riscos Biológicos
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